Calor de superfície de preenchimento e grama – Resfriamento evaporativo (opções sustentáveis ​​e de base biológica)

Calor de superfície de preenchimento e grama – Resfriamento evaporativo (opções sustentáveis ​​e de base biológica)

04 de Dezembro de 2018

No mundo esportivo de hoje, parece que há inúmeras considerações ao projetar um campo. Velocidade do jogador, interação com a bola, atenuação gmax/impacto, estética, manutenção, garantia, sustentabilidade, abrasão… a lista continua. Um elemento que está se tornando uma consideração maior é o calor da superfície. Alguns campos de grama sintética podem atingir temperaturas de 35º a 55º F mais quentes que os campos de grama natural. Os campos de grama natural permitem o resfriamento evaporativo, absorvendo continuamente água através da raiz e da estrutura da lâmina da grama e, em seguida, transpirando água ao longo do tempo para manter as superfícies mais frias. Quando se trata de campos de relva sintética, as fibras da relva e o enchimento podem contribuir para temperaturas mais elevadas se não tiverem um mecanismo para se arrefecerem. Para combater o alto calor superficial…

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